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Todo administrador já esbarrou numa DRE, ou Demonstração do Resultado do Exercício. Mas você sabe:
Entender corretamente o que é a DRE, seus tipos, como montá-las e principalmente os cuidados práticos necessários é extremamente importante e gerará uma diferença significativa para a gestão e expansão da sua empresa.
A DRE é um documento de extrema relevância para qualquer instituição. Até mesmo as filantrópicas e independente do porte dela: da pequenininha às big companies.
A DRE no Brasil é mais conhecida pelo departamento de contabilidade, por ser obrigatória pela legislação brasileira. Em outros países usam mais o EBITDA, que é um indicador bastante importante para os investidores, pois permite visualizar o balanço financeiro de uma empresa e ajuda a analisar a rentabilidade dos ativos dessa organização. Mas não existe o EBITDA sem a DRE. Então vamos focar na DRE hoje.
Na contabilidade, DRE é a sigla para Demonstração do Resultado do Exercício. O nome já diz tudo: a DRE trata-se de uma demonstração que apresenta todas as operações da empresa, indicando se, ao final do período (exercício) houve lucro ou prejuízo.
A DRE contábil é produzida juntamente com o Balanço Patrimonial. E além disso, ela precisa ser assinada por um profissional da área da contabilidade com habilitação pelo CRC (Conselho Regional de Contabilidade).
No Brasil, todas as pessoas jurídicas precisam emitir a DRE contábil de forma obrigatória. Exceto o MEI (Microempreendedor Individual). E precisa ser emitida todos os anos pelas empresas, imediatamente após encerrar o calendário anual (janeiro a dezembro).
Mas há outra DRE, a DRE Financeira. Veja nosso artigo sobre Qual a diferença entre a DRE Contábil e a DRE Financeira?
A DRE financeira ultrapassa as exigências da legislação. Porque com esse relatório em mãos, os gestores de uma empresa terão ferramentas excepcionais para o sucesso. Pois nela estão os resultados do negócio. E com eles as ações podem ser tomadas com base em números e não sentimentos.
Por exemplo, suponha que em determinado período a DRE gerada por sua empresa apresente resultados aparentemente estáveis. Pode parecer que esse cenário aponta somente para algo positivo, certo?
Errado! Pode ser que essa estabilidade excessiva esteja representando um nível perigoso de investimentos. O que exigirá uma análise bem detalhada de todas as outras contas da operação empresarial, para mitigar os riscos e até realinhar as estratégias do empreendimento, a fim de que as contas que se apresentam “estáveis” se transformem em uma curvas ascendentes e não uma reta horizontal e estável.
Uma DRE, principalmente a DRE Financeira que é uma ferramenta operacional e não contábil, dificilmente será gerada no prazo e com a acurácia necessária, se sua empresa não tiver um bom software de gestão empresarial, um ERP. Pois, a quantidade de informações necessárias para gerá-la, por exemplo, por dia, ou na semana corrente, é enorme.
E mesmo que você tenha equipe para fazer isto, o custo operacional e o risco de inconsistência é muito alto. Podendo inclusive, tornar extremamente arriscadas as decisões que os administradores tomam, com base na DRE Financeira.
E hoje um ERP, um software de gestão empresarial já está acessível para qualquer empresa, por menor que seja. E até de graça como no caso do ERP da Vilesoft que é gratuito. Necessitando apenas do investimento no treinamento e suporte técnico, que é essencial para que as boas técnicas e os melhores modelos e processos do ERP sejam de fato implantados e utilizados.
A seguir nós gravamos um vídeo de apenas 3 minutinhos, com dicas práticas do que aprendemos ao longo de mais de três décadas em empresas em todo Brasil e nos Estados Unidos, implantando DRE contábil, DRE Financeira, ERP e gerando a Magia do Ponto de Equilíbrio, que é outro assunto que você como administrador, também precisa dominar.
Nós gostaríamos de ouvir sua opinião, experiência também. Deixe seus comentários para gente.