Blog - Transportes
“Quem tem informação tem poder”
Este ditado é bem antigo, e tudo que é antigo e ainda persiste, com certeza tem credibilidade, pois, já passou pelo crivo das dúvidas, críticas e já foi experimentado.
E este ditado que quem tem informação tem poder é sempre muito evidente. Basta olharmos para o comportamento dos políticos e de quem deter o poder de provocar mudanças nas coisas e situações: com certeza eles têm informação que muitos ou somente a minoria tem.
Muito se fala em aumentar a produtividade no setor de transportes, mas o que de fato é isto e como funciona? É neste ponto que nosso ditado acima, tem realmente poder.
Mas para aumentar produtividade e ter processos, é essencial implantar métodos e garantir que o fluxo de dados tenha acurácia, em outras palavras, seja confiável. Ou seja, que as informações que o gestor de transportes tem em mãos, pode realmente ser usado com confiabilidade bastante, para que ele tome uma importante decisão sem correr o risco de futuramente detectar que os dados que geraram aquele cenário, não estavam corretos e “melecaram” tudo.
E é ai que entram os softwares de TMS, o ERP, o software de gestão integrada, para apoiar o transportador em toda a metodologia e captação de dados, integrar, classificar e gerar conjuntos de informações que realmente espelham os cenários de toda sua operação de transportes.
E parece óbvio tudo isto, mas não é! Temos trocado pretensos softwares de gestão empresarial para transportadoras pelo Brasil afora, que não têm feito seus deveres de casa.
Geralmente são softwares que tiveram origem no comércio, na indústria e outros segmentos, onde até funcionam bem; mas foram, sem medir palavras, para ficar bem claro, remendados para o setor de transportes. E ai a “costura” vai puir, rasgar e a conta vai cair no colo do transportador logístico. Este “puxadinho” neste tipo de software que fizeram para também vender para o setor de transportes é o tal do “barato que sai caro”!.
Softwares de TMS, gestão de frotas, são projetados especificamente para o setor de transportes. Necessitam de especialistas no setor, não só programadores de computadores.
E mais que especialistas, necessitam ter experiência real no mercado. E em se tratando da complexidade do Setor de Transportes, falar em experiência de um fornecedor de software para este seguimento, com menos de dez anos de estrada e vivência prática no modal transportes, é falar de jardim da infância: este fornecedor ainda não viu nada da história e negócio do transportador.
Por isto a importância de ter fornecedores de softwares experientes. Que não te vende software, mas sim lhe oferece tecnologias de processos e metodologias que aumentem os resultados e produtividade no seu segmento, que de certeza mesmo que sempre tivemos neste setor foi que haverão mudanças! A tal da efemeridade está de fato instalada no operador logístico, seja ele pequeno ou até um monstro do ramo de transportes.
E aumentar produtividade é sim possível, e todo operador de transportes, de um autônomo que tem apenas um caminhão à grandes transportadoras e cooperativas de transportes, quando se tem processos, melhorar e gerar mais resultados com os recursos, sempre será possível.
O que não dá é para melhorar aquilo que não tem processos, ou que pensa que tem processos e na verdade não tem!
Mas só aumentar produtividade não basta. Pois chega a um determinado momento que as melhorias de produtividades batem num teto que para melhorar mais, o custo também sobe a ponto de não compensar: você precisará de mais mão de obra, mais medição e controle e entra numa espiral em que as receitas não cobrem os custos, pelo preço que o mercado paga pelos serviços de transportes prestados.
E o problema do mercado gerado pela crescente concorrência e consequentemente a guerra de preços; é evidente, caso você queira ou não.
E não pense que sua qualidade é melhor que sua concorrência, ou seu cliente lhe fiel. Cliente algum é fiel com 35 a 50% de desconto na precificação da operação de fretes e carregamento.
E ai entra de novo, a excelência dos softwares de gestão de frotas e transportes.
Como a primeira tarefa árdua de um software de gestão de frotas, um ERP para o transportes é aumentar a produtividade e dá para fazer isto implantando processos e metodologias e não só software; vem então, a segunda e não menos árdua tarefa do ERP: Lhe fornecer informação para construir opções de cenários para o gestor logístico tomar decisões onde se erra menos.
Isto mesmo! Onde se erra menos. Pois, num mercado onde o nível de produtividade e excelência batem no teto limite, permanecem no mercado ou operarão com mais rentabilidade, as companhias de transportes que cometerem menores erros. Pois, os acertos passaram a ser obrigação do transportador.
De novo, o óbvio que não é tão óbvio assim. Temos que ser práticos e ai vamos de novo na nossa experiência de mais de 35 anos de Brasil e décadas fornecendo soluções integradas para o setor de transportes.
A gente vê muito transportador perdendo dinheiro por erros muito bobos.
Erros como multas por documentação de veículos vencidos, cursos exigidos e certificações legais dos motoristas vencidos e até CNH vencida com motoristas rodando normalmente.
Coisas assim, tão simples de gerenciar num software eficiente de transportes que ficam para trás na operação diária, mas que quando gera prejuízo se torna urgente em resolver. E tenta se resolver a toque de caixa, a qualquer custo, ao passo que deveria ter pensando nisto antes de ocorrer.
Outros erros mais grosseiros ainda, como falta de controle correto de um dos ativos mais caros nos custos de uma transportadora: o manejo de pneus, a marcação e troca de pneus nos “brutos”, nos caminhões.
Pode parecer simples e as vezes delegado ao chefe de transportes ou mesmo ao seu funcionário que controla o tráfego, que coitado, o máximo que tem é uma planilha eletrônica no Microsoft Excel, desintegrada para tentar controlar este seu maior custo.
Ao passo que um sistema de gestão de transportes e gestão de frotas, tenha a obrigação de fazer isto de “olhos fechados” e lhe garantir maior rendimentos de km rodados por pneu e maior retorno financeiro por cliente e km rodado.
Emitir CT-e é importante, cuidar do XML, do DAMFE, cuidar da parte fiscal é importante, mas isto não gera resultados.
Então, check de fato se você tem um software que tem chamado de software de gestão na sua transportadora ou apenas um software para cumprir exigência fiscal. E não tem feito muito pelo seu negócio. Não tem colocado seu negócio no patamar de atingir o teto de alcance de produtividade e muito menos tem levado seu negócio para o segundo nível, que é colocar sua equipe e seu modal, a preocupar-se em errar menos com construção de cenários acurados.
Pense nisto e muito sucesso em atingir o teto de produtividade e errar menos, como seus melhores concorrentes já estão fazendo.